segunda-feira, 23 de maio de 2011

O amor nos pede a escolha: ser do tamanho do medo ou da coragem.


"O amor que nasce é assustadoramente amor. O amor que segue sozinho é assustadoramente só. Não há meio-termo porque o que o amor quer é coragem, o amor quer entrega, o amor sempre quer. Nem sempre é harmonia, nem sempre delicadeza. Mas sempre amor..."

3 comentários:

Emilene Lopes disse...

Sempre lindas escolhas...
Bjsss

♪ Sil disse...

O amor que segue sózinho é assustadoramente só.

Isso é uma grande verdade...

Um beijo Luzia!

Karina disse...

O amor é sempre amor, nem sempre como queremos, porque tem vida própria...