domingo, 9 de maio de 2010


"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói."

(Cazuza)

Um comentário:

Thaisa Schelles disse...

Eu simplesmente amo esse texto!
E me arrepia toda vez que o leio.

Beijos